O Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP e a Faculdade de Medicina de Harvard, dos EUA, se uniram na busca por tratamentos mais eficientes contra o tipo mais agressivo de câncer de mama, o triplo-negativo. Os cientistas propuseram uma nova estratégia que poderá resultar na diminuição dos tumores de forma mais rápida e reduzir os efeitos colaterais gerados aos pacientes pela quimioterapia. O trabalho foi publicado recentemente na Science Signaling, revista científica internacional da área de sinalização celular, distribuída pela Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS). Saiba mais em: https://bit.ly/3zZVYxv
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