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Pesquisadores utilizam restos de pequi para produzir creme anti-inflamatório e protetor solar

Atualizado: 30 de nov. de 2021


Conhecido por suas aplicações na indústria farmacêutica, de cosméticos e na culinária, o óleo de pequi é extraído a partir da polpa e da amêndoa do fruto originário do Cerrado. No entanto, o que sobra do pequi após esse processo (cerca de 90% de toda sua massa) geralmente é descartado, gerando um enorme desperdício que pode chegar a centenas de toneladas por ano. Foi esse cenário que motivou pesquisadores da Unesp a encontrarem uma forma criativa, sustentável e barata de aproveitar os restos do fruto. Em Assis, no interior de São Paulo, os cientistas desenvolveram dois novos produtos a partir dos resíduos da fruta: um creme com atividade anti-inflamatória e um protetor solar com propriedades antioxidantes, capazes de retardar o envelhecimento da pele. Com as inovações, o pequi poderá ser melhor aproveitado economicamente, aumentando o nível de vida das pessoas que dependem dele para sobreviver, além de colaborar com o meio ambiente. Saiba mais em: https://auin.unesp.br/noticias/577/cientistas-utilizam-restos-de-pequi-para-produzir-creme-anti-inflamatorio-e-protetor-solar

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