Uma substância inédita desenvolvida no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP apresentou resultados promissores na busca por um tratamento menos agressivo para pacientes com câncer de mama. Após ser misturado com a Doxorrubicina – um dos quimioterápicos utilizados no combate à doença -, o novo composto permitiu que o medicamento tivesse 95% de sua concentração reduzida, mantendo a mesma eficácia. Saiba mais em: https://bit.ly/316qt6h
Pesquisa visa reduzir efeitos colaterais da quimioterapia no câncer de mama
Atualizado: 21 de jul. de 2020
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