Um dos desafios que motiva cientistas que pesquisam formas de combater o câncer é a busca por alternativas que permitam diminuir a agressividade dos tratamentos, promovendo melhor qualidade de vida às pessoas acometidas pela doença. Dentro desse contexto, especialistas da área estudam a criação de substâncias menos nocivas que os quimioterápicos utilizados hoje em dia, de forma que elas gerem menos efeitos colaterais ao paciente, mas que mantenham a eficiência da terapia. Como uma iniciativa relevante nesse sentido, pesquisadores do Instituto de Química (IQ) da Unesp, em Araraquara, desenvolveram novos compostos que apresentaram resultados promissores em testes iniciais realizados em laboratório. O trabalho resultou em um artigo que foi publicado recentemente na Materials Science & Engineering C: Materials for Biological Applications, revista científica internacional. Saiba mais em: https://bit.ly/2SGBxVA
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